sexta-feira, 31 de dezembro de 2010 | By: Daniela

Ano novo, aprovação nova!


Sim, meus caros, mídias virtuais funcionam no aprendizado de uma matéria. Principalmente para aqueles que buscam outras opções de estudo além dos livros. E esse é um dos nossos objetivos: aprender língua portuguesa, seja para passar em um bom concurso ou no vestibular, passar de ano ou conseguir escrever um texto decente numa seleção de emprego. Em uma prova, sair-se bem nas questões de interpretação de textos, não cair nas famigeradas pegadinhas, escrever com eloquência uma redação digna de nota dez e ser capaz de não se perder entre tantas regras gramaticais, afinal, a língua portuguesa tem os seus labirintos. E seus minotauros, certamente, representados pelas bancas de correção espalhadas pelo país, munidas de canetas multicoloridas (vermelhas, de preferência), prontas para devorarem a nota dos corajosos candidatos.


Brincadeiras à parte, tenho a dizer que já estive dos dois lados, e, portanto, sei bem como funciona o fio de Ariadne. Muitas vezes, perde-se nota por questões de raciocínio e não necessariamente por falta de memorizar o conteúdo. Isso porque o problema surge na compreensão do que o examinador está exigindo de você em determinada questão. Entender isso é uma das chaves.


Noutras, a boa escrita de uma redação não a salva do Titanic da falta de originalidade com o uso de clichês, frases prontas ou idéias sem nexo, entre outros detalhes que levam à loucura os corretores que são obrigados a entregar cerca de mil redações corrigidas por dia, devido à pressa na publicação dos resultados.


Há também aqueles que sabem muito e querem fazer da redação um mosaico de conhecimentos, de modo que o corretor saia versado sobre história, química, filosofia e física quântica, ou ainda, as histórias da vovó, de modo que, emocionado, conceda a maior nota em razão diretamente proporcional à quantidade frenética de informações por linha (quadrada).


Podemos notar que não basta apenas saber o que são classes gramaticais e elementos sintáticos, além do arroz com feijão dissertativo “introdução, desenvolvimento e conclusão”, mas também saber fazer uso da língua, de forma que seu pensamento seja expresso de modo claro, criativo e objetivo.


E acredito que nossas dicas possam ajudá-los em tal empreitada. :)

No mais, um feliz 2011 de aprovações e demais conquistas!